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Escuela e identidades interculturales en Colombia. Currículo para las paces heterogéneas y subalternas, aprendiendo desde adentro  (Blanca)

Blanca

El reto con esta propuesta es la construcción de identidades interculturales para las paces, desde la reconstrucción de las memorias interculturales que cada uno lleva en su propia historia. La cuestión por estudiar es cómo desde el reconocimiento y re-construcción de la propia historia personal y familiar es posible construir una identidad intercultural, a través de la pedagogía “Aprender desde adentro”. Esta pedagogía parte precisamente de la constante recordación, reflexión y recorrido personal en tres territorios: 1. Alimentos de la familia, su preparación y momentos de consumo. 2. Juegos y cuáles eran los procesos de perdón y reconciliación que se daban en el escenario del juego. 3. Músicas y danzas y en cuáles momentos o ritos familiares eran escuchadas.

La finalidad de esta construcción identitaria intercultural es entender que somos diferentes y es, esencialmente, esta diferencia la que debemos tener en cuenta para poder construir territorios de paz. En este camino de gestión de paces, estas serán entendidas como paces desde abajo o paces subalternas, es decir aquellas que se construyen desde la diversidad cultural y epistémica. Es decir, unas paces que superen el modelo binario negativo positivo de una paz impuesta por el modelo hegemónico liberal. En específico, este estudio le apuesta a la construcción de una escuela en donde pueden ser pensados e implementados currículos que atiendan a las particularidades de las culturas y las identidades sin perder el sentido global que debe caracterizar una educación.

En este camino tendrá dos senderos. El primer sendero tiene que ver con la recordación que algunos profesores del colegio San Bernardino hagan sobre este proceso de aprender desde adentro, pues fueron ello con quien inicié este recorrido. El segundo sendero será recorrido con docentes encargados de las prácticas pedagógicas de la facultad de educación de la universidad Santo Tomás, con ellos emprenderemos la construcción de sus identidades interculturales con el fin último que puedan emprender esta misma experiencia con sus estudiantes y de esta manera podamos gestar paces en varias regiones de Colombia.

En este sentido la escuela sería configurada curricular y extracurricularmente como territorio de paces, con las diferencias propias de cada comunidad y en ella podrían existir otros territorios de paz por ejemplo: 1) cuerpo territorio de paz; 2) aula territorio de paz; 3) cancha territorio de paz; 4) cafetería territorio de paz; y así sucesivamente transitar territorios que lleven a la puesta en común de la diferencia, a la reconstrucción de la memoria, a la reconciliación, el perdón y la no repetición.

Cartografias de uma escola do campo produzida entre as demandas de uma escola pública e de um movimento social  (Wanderson)

Wandeson

A Educação do Campo é um movimento social do campo que defende uma educação pública e de qualidade atenta às diferentes realidades dos povos e trabalhadores do campo. Considerando essas escolas nas zonas rurais enquanto espaços de disputas entre poder público e movimentos social, objetivamos: vivenciar, experienciar, observar e cartografar os movimentos que produzem uma escola do campo do interior do estado de Rondônia e os movimentos produzidos por essa escola constituída entre demandas do Estado e de um movimento social; e cartografar e apresentar os movimentos e práticas operados em uma escola do campo e como esses movimentos operam junto à Educação Matemática. A cartografia é operada enquanto metodologia para a imersão do pesquisador na escola, que habita e experimenta estes espaços de disputa com uma escuta atenta às suas vozes e afetos.

Pensar uma educação matemática sensível ao Gênero  (Jeimy)

Jeimy

Buscamos pensar a Educação Matemática desde/com/para uma perspectiva de gênero de maneira problematizada, e que permita produzir novos percursos no processo de fazer sensível o conhecimento de uma sociedade hostil frente as dissidências do gênero. Portanto pretendemos abrir sentidos das expressões de conceitos sociais e culturais, e trazer a possibilidade de diálogo, contra preconceitos, assumindo a importância de uma discussão dos conteúdos, do currículo, das ideias, das representações em livros didáticos e nas práticas do conhecimento sobre diferença junto à educação matemática. Sendo assim, com o intuito de encontrar apontamentos no olhar novas formas do mundo e os modos ou discursos que intervém nas diferentes multiplicidades de grupos/coletivos/ na cidade de Rio Claro/SP.

Educação do Campo  (Ronilce)

Ronilce

Este projeto visa investigar os modos de produção subjetiva implicados com a processualidade dos acontecimentos do chão de uma escola itinerante no norte do estado do Paraná, atravessada por um movimento social, pelo estado, pelos professores, pela matemática…  A proposta é guiada pela interrogação: Como a Educação Matemática pode operar com práticas que acontecem em uma escola itinerante ao produzir cartografias dos territórios existenciais dos professores que ali lecionam com destaque, aos que lecionam matemática? Para isso, proponho acompanhar, experimentar e cartografar os processos de constituição da escola itinerante Herdeiros da Luta de Porecatu para pensar sua dimensionalidade topológica junto a Educação do Campo e pensar a fundamentação teórica da Educação Matemática problematizando com conceitos como Movimentos Sociais, leitura de mundo, identidade, modos de ser-no-mundo. 

Palavras-chave: Educação Matemática. Escola Itinerante. Movimentos Sociais. 

Etnomatemática e Educação Matemática: promovendo a diferença em meio a territórios identitários  (Roger)

Roger

Esta pesquisa visa investigar possibilidades de desenvolvimento de investigações em Etnomatemática da perspectiva da Filosofia da Diferença, especialmente junto às obras de Deleuze, Guattari, Rolnik e Kastrup, guiada pela pergunta "Ao assumir a diferença como potencial promotora de conhecimento e de outras formas de vida em meio a territórios identitários, que se pode produzir em termos de Etnomatemática?". Para isso, busca articular as singularidades de pesquisas orientadas pelo proponente deste projeto que assumem a potência da diferença junto a grupos em situação de vulnerabilidade social. Como objetivo, a pesquisa busca pela produção de modos de pesquisar em Etnomatemática que assumam movimentos singulares que ocorrem em territórios identitários como potenciais promotores de conhecimento e de invenções de outras formas de vida, com atenção às subjetividades produzidas por esses processos. Metodologicamente se opera com o Método da Cartografia e espera-se, como resultados, produzir uma Etnomatemática que assuma tanto questões identitárias como as singularidades que se apresentam em diferentes territórios identitários, e que seja aliada aos grupos que estuda em suas preocupações.
Palavras-chave: Educação Matemática; Etnomatemática; Filosofia da Educação Matemática; Filosofia da Diferença

Visibilidade: composições com Educação, Arte e Educação Matemática

Este projeto em rede internacional visa desenvolver e promover conexões entre os conceitos de visibilidade, educação, arte e educação matemática em meio aos campos de atuação dos participantes da equipe integrante da proposta, por meio de uma rede de intercâmbios e de pesquisa.

Devir-mulher-negra em quartos de despejos (Heinrich)

Heinrich

O projeto parte de um estudo que propõe a libertação das armadilhas transcendentais em relação ao corpo e ao passado da mulher negra a partir de um devir-mulher-negra. Além disso, intenciona-se realizar investigações no que tange ao objeto Diário de leituras, que se relaciona com a obra Quarto de Despejo: Diário de uma Favelada, de Carolina Maria de Jesus. Em diversos espaços a mulher negra não é representada, como os ambientes de Tecnologia da Informação. Nesse sentido, a ideia é analisar os diários elaborados em uma formação em TI (programando o primeiro app) para esse público (mulher negra da periferia de São Paulo, assim como a escritora Carolina). A análise dos diários será realizada a partir da Filosofia da Diferença de Deleuze, pelo método cartográfico pautado na pesquisa-intervenção.

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